CASA DA CAPELA
Conhecida como Casa da Capela, o imóvel era parte integrante da capela de S. Francisco, onde se situava a sacristia, os acessos ao coro e à parte posterior do altar.
Sendo o rés-do-chão ocupado quase na totalidade por um espaço comercial, a casa desenvolve-se através de uma entrada para um pequeno hall no rés-do-chão que dá acesso a uma escada de tiro que vence dois pisos, entre o rés-do-chão e o 2º piso, com um pequeno patamar ao nível do 1º piso, que confere acesso aos quartos / suites, estes com pé direito duplo e com mezanino que permite ter um espaço de trabalho ou biblioteca.
O 2º piso é todo ele ocupado com a sala de estar, sala de jantar, cozinha e uma pequena escada de acesso a um espaço multiusos / suite no sótão, voltada para a rua direita, teatro Gil Vicente e parte posterior da Câmara Municipal de Barcelos.
Para memória futura, foram mantidas as marcações em pedra das comunicações entre a casa e a capela de S. Francisco, assim como a taipa original acima da cota do telhado da capela. Depois de limpa e “banhada em xylophene”, foi tratada e acabada a verniz mate. O mesmo com algumas vigas originais, também elas tratadas e recolocadas no local.
A caixilharia de madeira foi desenhada e desenvolvida exclusivamente para este projecto. Simples e minimal, foi sujeita a rigorosos testes de funcionalidade e resiliência ao longo de três anos.
Sendo o rés-do-chão ocupado quase na totalidade por um espaço comercial, a casa desenvolve-se através de uma entrada para um pequeno hall no rés-do-chão que dá acesso a uma escada de tiro que vence dois pisos, entre o rés-do-chão e o 2º piso, com um pequeno patamar ao nível do 1º piso, que confere acesso aos quartos / suites, estes com pé direito duplo e com mezanino que permite ter um espaço de trabalho ou biblioteca.
O 2º piso é todo ele ocupado com a sala de estar, sala de jantar, cozinha e uma pequena escada de acesso a um espaço multiusos / suite no sótão, voltada para a rua direita, teatro Gil Vicente e parte posterior da Câmara Municipal de Barcelos.
Para memória futura, foram mantidas as marcações em pedra das comunicações entre a casa e a capela de S. Francisco, assim como a taipa original acima da cota do telhado da capela. Depois de limpa e “banhada em xylophene”, foi tratada e acabada a verniz mate. O mesmo com algumas vigas originais, também elas tratadas e recolocadas no local.
A caixilharia de madeira foi desenhada e desenvolvida exclusivamente para este projecto. Simples e minimal, foi sujeita a rigorosos testes de funcionalidade e resiliência ao longo de três anos.